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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

As 10 cidades mais sustentáveis do mundo


Se transformar em uma cidade sustentável está longe de ser uma tarefa fácil, mas também não é impossível.

((o)) Eco selecionou 10 localidades que podem até não serem ecologicamente perfeitas, mas são exemplos de que é possível diminuir o impacto ambiental de um centro em urbano optando por um planejamento que inclua o verde em sua paisagem e preze por formas mais sustentáveis de organização.

Confira a seguir o que foi ou tem sido feito para tornar essas urbes mais “verdes”.



1.Reykjavik, Islândia

Há mais de 50 anos a Islândia tem se empenhado em diminuir sua dependência de combustíveis fósseis aproveitando seu potencial natural para a geração de eletricidade. Não é de se estranhar que sua capital seja 100% abastecida por energia limpa e de baixo custo. Parte dos veículos da cidade já são movidos a hidrogênio, tendência que deve aumentar ainda mais. O país está investindo pesado nessa tecnologia e pretende se tornar  uma “economia do hidrogênio” nas próximas décadas. No mês passado, foi posto em prática um experimento perto das usinas geotérmicas de  Reykjavik  para testar a viabilidade de se estocar carbono criando emendas de calcário no subsolo. Se tudo ocorrer como esperado, o dióxido de carbono ficará permanentemente aprisionado no solo, o que deve permitir que usinas geotérmicas se livrem dos dióxidos de carbono que elas trazem das profundezas e se tornem efetivamente neutras.



2.Malmö, Suécia

 Pioneira na utilização de energia renovável, Malmö também é apontada como a primeira cidade de Troca Justa da Suécia. Ali, o governo tem incentivado o consumo de mercadorias locais produzidas eticamente, promovendo a conscientização dos seus habitantes sobre a importância de se estabelecer um mercado justo e sustentável. A cidade recicla mais de 70% do lixo coletado e os resíduos orgânicos são reaproveitados para a fabricação de biocombustíveis que, juntamente com a energia hidrelétrica, solar e eólica, alimenta o Western Harbor, uma comunidade 100% dependente de energia limpa. Além disso, Malmö possui mais de 400 quilômetros de ciclovias em seu território ­– cinco quilômetro s a mais Copenhague, na Dinamarca–, sendo a cidade sueca com maior número de vias para ciclistas. No ano passado, o uso das bicicletas aumentou 11% e 40% dos deslocamentos relacionados ao trabalho foram feitos utilizando a magrela.



3.Vancouver, Canadá


Líder do ranking das cidades mais habitáveis do mundo por quase dez anos, Vancouver é a cidade norte-americana com amenor pegada de carbono. Mais de 200 parques esverdeam a sua área urbana e pelo menos 90% da sua energia já provém de fontes renováveis. Em 2005, o governo colocou em prática uma estratégia para que todos os edifícios construídos na cidade oferecessem uma melhor performance ambiental. Desde então, disponibiliza para a população todas as informações necessárias sobre como diminuir o impacto de suas residências e oferece incentivos para que seus habitantes façam uso de energia solar. Até 2020, a cidade pretende neutralizar toda a emissão de gases estufa proveniente dos seus edifícios, que hoje são responsáveis por 55% das emissões de Vancouver.


Por quase 10 anos, Vancouver liderou o ranking das cidades mais habitáveis do mundo.



4.Copenhague, Dinamarca

Quando o assunto é ecocidade, Copenhague é um dos principais nomes que devem vir à sua cabeça. No ano passado, ela ficou entre as cidades Mais Habitáveis do mundo, de acordo com a classificação da revista Monocle, e faturou o título de Melhor Cidade para Ciclistas. Cerca de 40% de sua população pedala diariamente para se deslocar pela área urbana e foi lá que surgiu pela primeira vez o empréstimo público de bicicletas. Desde 1990, a cidade conseguiu reduzir suas emissões de carbono em 25% e até 2015 o governo pretende transformá-la na ecometrópole número um do mundo. Além do investimento em fontes limpas de energia – lá foi inaugurada, em 2001, um dos maiores parques eólicos marítimos do mundo –, Copenhague é elogiada pelos esforços desenvolvidos na última década para manter as águas de seu porto limpas, local tão seguro que hoje pode até receber banhistas.



5.Portland, Estados Unidos

Ela tem inspirado outros centros americanos a incluir espaços verdes em seu planejamento urbano. Para conservar os áreas vegetativas em sua volta, foi estabelecido um limite para o avanço da urbanização da cidade, que conta com 92 mil acres de  área verde  e mais de 300 quilômetros de ciclovias. Portland foi a primeira cidade dos Estados Unidos a aprovar um plano para reduzir as emissões de dióxido de carbono e tem promovido sistematicamente a construção de prédios verdes. Além disso, cerca de 40% de sua população utiliza ou a bicicleta ou o transporte coletivo para ir ao trabalho e, desde de outubro, o governo recolhe os resíduos orgânicos, que são enviados para centros de compostagem. Hoje, metade da energia utilizada pela cidade é obtida a partir de fontes limpas, como a luz solar e o aproveitamento de resíduos para a produção debiocombustível.



6.Bahia de Caráquez, Equador

A Bahia de Ceráquez é um verdadeiro paraíso para os ecoturistas. Nos anos 90, o local foi devastado ao ser atingido por um terremoto. Então, o governo e  algumas ONGs decidiram reconstruí-la como uma cidade sustentável. Eles desenvolveram programas para conservar a biodiversidade local e controlar a erosão, implantaram esquemas de incentivo à agricultura orgânica e de reutilização  dos resíduos privados e dos mercados públicos na compostagem. É de lá a primeira fazenda orgânica certificada de camarões.



7. São Francisco, Estados Unidos

Ela foi a primeira cidade americana a banir o uso de sacolinhas plásticas e brinquedos infantis fabricados com produtos químicos questionáveis. São Francisco é também uma das cidades líderes na construção de prédios verdes e já possui mais 100 deles. Quase metade dos seus habitantes utiliza o transporte publico ou a bicicleta para se locomover todos os dias e mais de 17% da população faz bom proveito dos parques e das áreas verdes da cidade. Em 2001, os eleitores aprovaram um incentivo de 100 milhões de dólares para o financiamento da instalação de painéis solares e turbinas eólicas e de reformas para tornar as instalações públicas da cidade mais energeticamente eficientes.


São Francisco foi a primeira cidade americana a banir o uso de sacolas plásticas 



8. Sidney, Austrália

A Austrália foi o primeiro país a banir as lâmpadas incandescentes, substituindo-as por modelos mais energeticamente eficientes. Em Sidney, as emissões de gases estufa diminuíram 18% apenas com a reforma de suas instalações públicas. Além disso, lá foi colocado em prática um projeto de uma rede regional de bicicletas que deve unir 164 bairros. Com essas medidas, o uso da magrela triplicou nas áreas em a rede foi instalada. Também foi em Sidney que surgiu a Hora do Planeta, em que toda a cidade desligou as luzes por 1 hora para chamar atenção para o problema do aquecimento global.



9. Freiburg, Alemanha

Desde que foi reconstruída após a Segunda Guerra Mundial, Freiburg vem experimentando o modo de vida sustentável. É lá que se encontra a famosa Vauban, uma vila de 5 mil habitantes criada para servir de distrito modelo de sustentabilidade. Todas as casas são construídas de maneira a provocar o menor impacto possível no meio ambiente, mas ela é conhecida mesmo por ser uma comunidade livre de automóveis e que incentiva modos mais ecológicos de deslocamento. Em Freiburg também existe uma vila totalmente abastecida por energia solar.



10. Curitiba, Brasil

Ela não é chamada de cidade modelo à toa. Seu eficiente transporte público é utilizado por 70% da população e, se consideradas somente as metrópoles verdes, ou seja, centros urbanos de grande porte, Curitiba só perde para Copenhague no índice de menor emissão de dióxido de carbono per capita e para Vancouver no quesito produção de energia renovável. A cidade possui ainda um bom programa de conservação da biodiversidade e de reflorestamento de espécies nativas e tem uma área verde de 51 metros quadrados por habitante.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Projeto GREATS tem participação na III Mostra de Extensão IFF.UENF.UFF

GREATS
Itaperuna - Aproveitando a VIII Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, na última terça-feira, 18 de outubro, aconteceu no Centro de Convenção da UENF a III Mostra de Extensão IFF.UENF.UFF, contando com a participação de projetos de alunos das três escolas de todo o Noroeste Fluminense.
O GREATS esteve presente como projeto do IFF – campus Itaperuna. Foram apresentados no total 3 projetos do GREATS, sendo: sobre o blog, sobre fogão solar e uma pesquisa realizada com os alunos do 9º ano na rede municipal da cidade de Itaperuna.
O evento proporcionou uma interação com projetos de outras escolas e nos deu a oportunidade de mostrar o desenvolvimento do nosso trabalho.
Professor Adriano, juntamente com o bolsista Jonathan - banner sobre Fogão Solar

Professor Adriano juntamente com a bolsista Thamara - banner sobre o blog GREATS

Professor Adriano juntamente com a bolsista Thamara - banner sobre a pesquisa realizada nas escolas municipais de Itaperuna

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Fontes alternativas de energia viram fonte de renda em ilha da Dinamarca

Vídeo aqui.

Samso se tornou autossuficiente em produção de eletricidade apenas com métodos renováveis. De cada dez propriedades da ilha, sete usam o vento ou o sol para produzir energia.

Eletricidade não é problema para os habitantes de uma ilha da Dinamarca, é fonte de renda. Resultado de investimentos em fontes alternativas de energia, como mostra a reportagem de Marcos Losekkan e Sérgio Gilz.
As vacas ainda estão na fazenda dinamarquesa, mas agora o negócio é outro. “Eu vendo mais eletricidade do que leite”, revela o fazendeiro, que tem motivos literalmente de sobra pra rir.
É o excedente de energia que os cata-ventos instalados na propriedade dele produzem. Eles garantem o funcionamento das ordenhadeiras elétricas, das lâmpadas e dos demais equipamentos. E a sobra de energia gera um faturamento equivalente a R$ 1 milhão por ano, o triplo do que rende o gado.
Mas o fazendeiro não foi o único que descobriu as vantagens da energia limpa no lugar que fica no meio do Mar do Norte. A ilha dinamarquesa de Samso se tornou autossuficiente em produção de eletricidade apenas com métodos renováveis. De cada dez propriedades da ilha, sete usam o vento ou o sol para produzir energia.
Os moradores que não têm espaço para geradores em casa são sócios de usinas comunitárias em alto mar.
Toda a energia que sobra é repassada à rede pública. O dono da casa com painéis solares recebe créditos de eletricidade para gastar no inverno, quando os dias não são ensolarados.
Até o fim do século passado, os 4 mil moradores de Samso importavam petróleo e gás para produzir energia. Agora, usam cabos submarinos para exportar eletricidade para o continente. Isso rende para a associação de moradores R$ 80 milhões por ano, tudo usado em obras sociais. Resultado: a comunidade de Samso tem um dos maiores índices de qualidade de vida do mundo. Quase não existem mais motores à combustão por lá. Os veículos locais, é claro, são elétricos. A poluição ambiental é praticamente zero e a satisfação dos ilhéus não tem limite.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Horário de verão terá início dia 16 de outubro

Fonte: Diário do Nordeste - 02.10.2011
São Paulo - O horário de verão deste ano terá início no dia 16 de outubro e terminará no dia 26 de fevereiro de 2012. Neste período, os brasileiros que moram nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste terão que adiantar o relógio em uma hora.

O horário é adotado no país com o objetivo principal de aliviar as redes de transmissão de energia nos períodos do dia em que o consumo é mais intenso.

Na última vez em que foi adotado, no entanto, o resultado da medida foi inferior ao esperado pelo setor elétrico e em relação à edição anterior. A redução de demanda na última edição foi de 4,4%. No ano anterior, a economia foi maior, de 4,7%.

Desde o ano de 2008, um decreto presidencial estabelece datas fixas para o início e término do horário de verão. Antes, anualmente, era publicado um decreto para definir o período da mudança.

De acordo com o decreto, a mudança no horário ocorrerá, todos os anos, no terceiro domingo de outubro e terminará no terceiro domingo de fevereiro. Se a data coincidir com o domingo de Carnaval - como ocorrerá em 2012 -, o final do horário de verão é transferido para o domingo seguinte.

Como deixar uma casa mais sustentável sem reformas

Fonte: Atitude Sustentável - 29.09.2011
Brasil - Para quem não vai mais construir uma casa, mas ainda assim quer morar em um local com menos impacto no meio ambiente, mudanças graduais podem ser feitas para melhorar o espaço. O importante é lembrar que mudanças bruscas podem gerar resíduos, que também não são necessários. Por isso, use todos os recursos disponíveis até o fim, e então, na hora da troca, opte por opções mais sustentáveis.

Confira a lista de coisas que podem ser feitas no ambiente:

1. Cultive plantas. Jardins, hortas e vasos de plantas são importantes para melhorar a qualidade do ar do ambiente. Por isso, plantar, nem que sejam pequenas mudas, é importante para deixar uma casa mais sustentável. Opte por plantas nativas, que irão apresentar um desenvolvimento melhor e menos cuidados, principalmente se forem as árvores. Já as hortas melhoram também a qualidade da alimentação.

2. Evite o uso de ar condicionado. Opte por deixar as janelas abertas ou usar o ventilador. Os aparelhos de ar condicionado utilizam muita energia para funcionar. Uma dica também é desligar o aparelho cerca de uma hora antes de sair do local, já que nesse tempo o ar permanecerá fresco.

3. Quando for trocar de móveis, opte por peças feitas de maneira sustentável e tente dar um novo uso para a peça antiga. Se não for mais reaproveitar na sua casa, doe ou venda para alguém. Se não for possível sua reutilização, tente encaminhar diretamente para uma instituição de reciclagem da sua cidade, que dará um encaminhamento correto para os materiais.

4. Troque as lâmpadas por luzes de LED. Elas podem ser mais caras, mas apresentam uma economia de até 40% em relação às lâmpadas fluorescentes e de até 88% com as lâmpadas incandescentes. Além disso, elas duram cerca de cinco anos a mais que os outros dois modelos.

5. Uma mudança simples é escolher um vaso sanitário com duas opções de quantidade de água liberada por descarga, que ajuda a diminuir o consumo desse recurso.

6. Faça a manutenção da sua casa. Pequenos vazamentos de água ou frestas de ar podem aumentar gastos com água e energia.

7. Pinte o seu telhado de branco. A iniciativa faz com que os raios solares sejam refletidos, diminuindo o calor dentro da construção. Além disso, pesquisas mostram que a iniciativa pode ajudar a diminuir o aquecimento global.

8. Quando for comprar eletrodomésticos, escolha modelos que gastem pouca energia. Eles são sinalizados com selos de eficiência do Procel e do Inmetro.

9. Um sistema de reutilização da água da chuva pelas descargas exige um pouco de obra, mas você pode coletar a água em bacias e usar para lavar as calçadas e carros, por exemplo.

10. Melhore a iluminação natural. Mantenha as cortinas abertas durante o dia e posicione móveis de uma maneira favorável. Por exemplo, coloque as escrivaninhas perto das janelas, lateralmente, sendo possível utilizar a luz do sol. Assim, se gasta menos energia elétrica.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

10 conselhos para reduzir seu consumo energético

Fonte: Mundo Energía - 20.09.2011
Espanha - O custo da energia aumenta e isso não vai mudar. O kWh nunca será tão barato como é agora. Então, para continuar a liderar uma organização competitiva, agora é a hora de agir e começar a economizar. No nível corporativo, os custos de energia são uma influência determinante para os resultados, seja maximizando os benefícios ou contribuindo para as perdas.

O Software de Gestão Energética é uma ferramente econômica para combater o crescente consumo de energia. Faz com que o consumidor passe de uma fatura mensal para informações mais detalhadas sobre seu consumo e subconsumos de forma integral. Com base na importância de reduzir o consumo de energia, uma empresa de softwares de Barcelona determinou dez diretrizes básicas para a eficiência energética.

A primeira delas é a conscientização e a gestão. Em ambientes de trabalho, existem centenas de interruptores, tomadas e termostatos que são regulados por pessoas que agem sozinhas. Conscientizar as pessoas sobre como ser mais eficiente é um bom começo. Feito isso, analisar seus hábitos de consumo durante o dia, estudando suas variações e encontrando os momentos em potencial de redução do consumo energético também é importante. Além disso, é preciso também enteder a cobrança de sua concessionária de energia e verificar suas faturas. Realize um estudo anual sobre seu consumo e otimize seu contrato com sua concessionária.

Evitar deixar aparelhos ligados no modo stand-by também ajuda a reduzir o consumo. Normalmente, entre 30% e 40% do consumo total de energia de uma residência é produzido nas horas de não utilização dos aparelhos eletrônicos. Para não pagar mais pela energia que não se usa, um estudo sobre um fator de potência mensal global de suas instalações permitirá determinar se é ou não rentável instalar bancos de capacitores. Definir metas, ser comunicado cada vez que o consumo for maior do que o estipulado e realizar relatórios energéticos são atitudes que podem garantir a eficiência energética de uma casa ou escritório.

Veículo elétrico: 20,4 mil km para trás

Da Agência Ambiente Energia – A primeira viagem de longa distância de um veículo brasileiro 100% elétrico chegou ao fim na quarta-feira, dia 17 de agosto, em Foz do Iguaçu (PR). O protótipo do Projeto Veículo Elétrico (VE) de Itaipu, um modelo Palio Weekend, rodou 20.400 quilômetros (km), pelas três Américas, passando por 15 países.
A expedição, chamada Zero-Emission, comandada pelo jornalista Paulo Rollo, partiu de Los Angeles, na Califórnia (EUA), no dia 9 de abril, e foi encerrada no Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Montagem de Veículos Movidos a Eletricidade, o Galpão G5 de Itaipu. O Projeto VE é coordenado pelo engenheiro brasileiro Celso Novais, que informou que todos os dados registrados durante a expedição serão cuidadosamente avaliados para a realização de eventuais ajustes no veículo
Além de Estados Unidos e Brasil, o roteiro incluiu México, Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile, Paraguai e Argentina.
Durante a expedição, o VE enfrentou condições extremas de piso e de temperatura – como o forte calor de 45ºC da região da Baixa Califórnia, no México, até o frio intenso de -17ºC no extremo norte do Chile, na região da Cordilheira dos Andes.
Segundo Paulo Rollo, o veículo elétrico respondeu 100% ao desafio e não apresentou qualquer problema nos 128 dias de viagem. Ele informou que em média a expedição rodou 300 km a cada 30 horas. Um dos desafios era a capacidade da bateria, com autonomia de 100 km e oito horas de tempo de recarga – o que exigia paradas constantes para que o veículo continuasse rodando.
No balanço final, o VE conseguiu rodar em média 84 km por carga, oscilando de 58 km – em trechos com muitas subidas, por exemplo, que exigia mais da bateria – até 141 km.
Paulo Rollo revelou também que, dos mais de 20 mil km da viagem, o VE foi rebocado apenas por 34 km – com trechos que variaram de 200 metros até no máximo 4 km. Segundo ele, a bateria era usada até o fim e o reboque era, então, necessário para levar o carro até uma tomada ou algum lugar seguro, para ligar o gerador do motorhome – um veículo usado como apoio na expedição.
Para o engenheiro Celso Novais, coordenador do projeto, a expedição foi importante para atestar a robustez do protótipo. Antes desta viagem, o VE tinha feito o percurso até Assunção, no Paraguai, apenas. E, segundo o engenheiro, a expedição provou que o VE está preparado para ir muito mais longe.
Veja imagem do veículo no link abaixo: http://aventura.com.br/wp-content/uploads/2011/04/a5.jpg

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Rio desonera produção de equipamentos de energia eólica e solar

Agência Brasil
As indústrias voltadas para a produção de energia eólica e solar (fotovoltaica) terão isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado do Rio de Janeiro.
O decreto foi assinado nesta segunda-feira (26) pelo governador Sérgio Cabral. A meta, segundo o secretário do Meio Ambiente, Carlos Minc, é quadruplicar o uso desse tipo de energia no estado do Rio até 2030.
"A desoneração desses impostos pode representar uma queda de até 25% do custo dos equipamentos. Hoje a maioria dos equipamentos é importada e a ideia é atrair empresas para o Rio. Aliás, já existe uma grande empresa chinesa, mas não posso revelar o nome ainda, que pretende instalar uma fábrica para produzir torres, hélices e turbinas para geração de energia eólica".
Minc explicou que o uso de energias alternativas ainda é muito baixo no país. "O Brasil tem uma base hidrelétrica muito forte e as energias eólica e solar muito atrasadas. Há três anos, Portugal, que é do tamanho do Rio, tinha cinco vezes mais energia eólica e solar do que o Brasil."
Na mesma cerimônia, o governador Sérgio Cabral também assinou o Decreto do Clima que regulamenta a Política Estadual sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável. O decreto define as metas de redução de emissão de gases e aponta as fontes de recursos financeiros para a implementação das ações propostas.
O governo do Rio pretende reduzir, até 2030, 65% da emissão de gases de efeito estufa e 11 milhões de toneladas de gás carbônico. Se a redução for alcançada, o número equivale a todas as emissões de dióxido de carbono do setor de transportes hoje e o dobro de todas as emissões do setor energético, segundo a Secretaria do Ambiente.
A subsecretária estadual de Economia Verde, Suzana Kahn, explicou que São Paulo, que tem um Produto Interno Bruto (PIB) maior que o do Rio, emite menos gases poluentes que o estado fluminense. "São Paulo produz 3,5 toneladas equivalente de carbono por habitante, enquanto o Rio emite 4,5 toneladas. É importante que a economia cresça, mas não precisamos aumentar as emissões de gases poluentes na mesma ordem e esse é o nosso foco", explicou a subsecretária.

Seguro de crédito de carbono chega ao Brasil

Valor Econômico

Em parceria com a Munich Re, maior resseguradora do mundo, a Fator Seguradora está lançando um seguro para projetos de crédito de carbono e instrumentos de redução de gases de efeito estufa.
A apólice cobre a perda de receita caso o projeto não gere os créditos de carbono previstos e comercializados.
O Brasil é o terceiro país com o maior número de projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), instrumento criado pelo Protocolo de Kyoto que traz a possibilidade de utilização de mecanismos de mercado para que os países desenvolvidos possam cumprir seus compromissos de redução de emissão de gases de efeito estufa. Nele, países emergentes podem, voluntariamente, desenvolver projetos de redução de emissão (conhecidos como "crédito de carbono") para posterior venda dessas reduções para países desenvolvidos.
"São projetos caros que geralmente precisam de financiamento. Um seguro que garante a receita desse projeto vai melhorar a aceitação do financiamento", afirma André Gregori, presidente da Fator Seguradora. Ele lembra que, no ano passado, foi aprovada no Brasil a lei que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima, que deve impulsionar a realização desses projetos. Na política, o país assume meta para reduzir entre 36,1% a 38,9% suas emissões de gases de efeito estufa até 2020, com ações no âmbito federal, estadual e municipal por entidades públicas e privadas.
"Além disso, a maioria dos bancos mundiais exigem projetos de captura de CO2 para conceder financiamento para obras de infraestrutura", ressalta Gregori.
A apólice indeniza a perda de receita de projetos de redução de gases numa eventual ineficiência ou dano físico do projeto, insolvência do fornecedor ou do comprador dos créditos, além de problemas provenientes de variação climática. Gregori explica, porém, que o risco de eventos naturais é uma cobertura extra, que pode ser incluída na apólice. Ele explica que o preço do seguro varia de acordo com o projeto de redução e com as coberturas contratadas, mas varia, em média, entre 2% a 5% do valor do projeto.
"Este não é um produto de prateleira, ele é montado de acordo com a particularidade de cada operação", explica Tânia Amaral, superintendente de riscos financeiros da Munich Re. A resseguradora já comercializa o produto em outros países e tinha o interesse de trazer a cobertura para cá por conta do Brasil ser um dos países que podem desenvolver instrumentos de redução de gases.
O Brasil possui 499 projetos do tipo, equivalente a 6% dos 7.742 projetos espalhados pelo mundo, segundo dados de junho deste ano do Ministério da Ciência e Tecnologia. Isso coloca o país no terceiro lugar em número de projetos de MDL no mundo. A China é a líder do ranking, com 3.056 projetos (39%) e, em segundo lugar, a Índia com 2.098 projetos (27%).
O lançamento do produto faz parte da estratégia de diversificação do portfólio da seguradora, que trabalha basicamente com seguros ligados a obras de infraestrutura. Há três anos, quando foi criada, a companhia atuava apenas com seguro garantia. Nesta ano, passou a atuar com seguro de engenharia, responsabilidade civil, riscos diversos de equipamentos, eventos e aeronáutico.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Índia cobra de países desenvolvidos acompanhamento de suas emissões de carbono

Fonte: The Economic Times - 29.09.2011
Índia - A Índia pediu que países desenvolvidos atuem sobre as mudanças climáticas e acompanhem de perto suas emissões responsáveis pelo aquecimento global. Em paralelo, é preciso rever a eficiência térmica das usinas, aumentar as fontes renováveis de energia e incentivar a eficiência energética em todos os setores da sociedade. Em um precursor para a próxima rodada de negociações para mitigar as mudanças climáticas -  a 17 ª Conferência das Partes (COP-17), que deve ser realizada em Durban - a ministra do Meio Ambiente, Jayanthi Natarajan, diferenciou corretamente o armazenamento e o fluxo de emissões. Os países desenvolvidos têm a maior parte do estoque histórico de emissões e precisam ser proativos e aceitar o fato de que já estão no seu limite.

A política de antecipação de medidas de mitigação seria fiscalmente prudente e oportuna devido às suas perspectivas de crescimento. Além disso, medidas verdes eficazes para conter as emissões em mercados mais experientes proporcionariam amplas oportunidades de intensificar a exportação de equipamentos e tecnologias ecologicamente corretos para os principais mercados emergentes, inclusive a Índia. 

Para atingir tais objetivos, o país precisa agir rapidamente para reduzir a intensidade de emissões de carbono per-capita, de 20% a 25%, até 2020. Além disso, aumentar os níveis de eficiência energética seria extremamente benéfico em nível nacional.

BR-040 recebe iluminação sustentável, mantida a energia solar

Fonte: Jornal do Brasil - 27.09.2011
Rio de Janeiro - A Concer iniciou a instalação de 188 luminárias na BR-040. Ao todo, 55 acessos da rodovia ganham mais segurança com os novos postes sustentáveis e ecologicamente corretos, com iluminação a LED e mantidos a energia solar de forma integral. O investimento abrange um extenso trecho da rodovia, indo de Juiz de Fora, na Barreira do Triunfo, até o km 102, na Baixada Fluminense.

A nova rede de iluminação complementa o conjunto de 880 luminárias que a concessionária instalou em Duque de Caxias em 2007, mas se distingue pela sustentabilidade. A tecnologia LED reduz em 75% o consumo de energia, contribuindo significativamente para uma redução de gás carbônico na atmosfera. Quando comparada a uma luminária convencional, a de LED produz 518,4 quilos a menos de CO2, tendo dez anos de vida útil, informa o fabricante. O processo de fabricação também exclui o uso de chumbo e mercúrio.

No caso da BR-040, um fator adicional aumenta o grau de sustentabilidade do projeto: cada uma das 188 luminárias é alimentada por dispositivos independentes de energia solar, consideradas não poluentes.

Parlamento suíço aprova abandono gradual da energia nuclear

Fonte: Jornal do Brasil - 28.09.2011
Suíça - A Suíça abandonará progressivamente a energia nuclear, já que o Conselho de Estados, Câmara Alta do Parlamento, aprovou na quarta-feira, 28 de setembro, a suspensão da construção de novas usinas atômicas.

O Conselho Nacional, Câmara Baixa, havia aprovado o projeto em 8 de junho. Depois da luz verde da Câmara Alta, o projeto volta à Câmara Baixa para aprovação da versão adotada nesta quarta-feira.

Além das medidas que estimulam a energia renovável e eficiência energética, o texto votado exige, por outor lado, a continuação das pesquisas no setor nuclear.

Governo anuncia primeira etapa do Programa Creche Escola

Fonte: Agora Vale - 26.09.2011
São Paulo - O governador Geraldo Alckmin assinou nesta segunda-feira, 26, no Palácio dos Bandeirantes, na capital, decreto instituindo o Programa Creche Escola, que será desenvolvido em colaboração entre o Estado e os municípios para ampliar o atendimento a crianças na educação infantil.

Parceria entre as secretarias da Educação e do Desenvolvimento Social, o programa prevê investimento de cerca de R$ 1 bilhão até 2014 para mil creches e abrangerá, nesta primeira etapa, 160 cidades selecionadas com base em critérios de vulnerabilidade social estabelecidos pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados).

"Hoje a creche é uma necessidade, falta muita vaga, as mães querem e precisam trabalhar, criança pequena precisa ter todo o cuidado, toda a atenção, alimentação na hora certa, pessoas preparadas, para poder cuidar das crianças. Isso vai melhorar a sua sociabilidade no ensino infantil e vai melhorar a aprendizagem no ensino fundamental", declarou Alckmin.

A iniciativa funcionará por meio da transferência de recursos para construções, reformas, ampliações e aquisições de equipamentos. Nos casos em que for necessário minimizar dificuldades operacionais de municípios com as obras, estas poderão ser executadas pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), que administra contratos de obras para a Secretaria da Educação.

Para participar do programa, as prefeituras deverão manifestar interesse junto à Secretaria de Desenvolvimento Social, responsável pela seleção das solicitações com base nos critérios de vulnerabilidade social acima referidos. Depois disso, os municípios deverão celebrar convênio com a Secretaria da Educação. Para isso, deverão comprovar a existência de imóvel de sua propriedade para a obra, além de apresentar o plano de trabalho da unidade de educação infantil a ser construída. As intervenções começarão logo após a assinatura dos convênios.

Os recursos repassados pelo Estado deverão ser utilizados exclusivamente em despesas de investimento, ou seja, em obras e material permanente. Caberá às administrações municipais a responsabilidade pelas despesas de custeio necessárias para o funcionamento e manutenção das creches, como folha de pagamento, água, energia elétrica, materiais de consumo e outras.

"Nosso objetivo maior é garantir às crianças com menos de seis anos o direito à educação, dando aos seus pais - inclusive às mães que trabalham fora de casa - a segurança de que seus filhos serão atendidos em instalações públicas adequadas para essa finalidade", destacou o secretário da Educação, Herman Voorwald.

O programa propõe três modelos de creche, que foram projetados pela FDE, objetivando minimizar os custos de construção e manutenção do prédio. São edifícios térreos, com todos os ambientes necessários ao atendimento das crianças, como sala de atividades, berçário, fraldário, lactário, cozinha, refeitório e lavanderia, dentre outros. Haverá também uma sala de uso múltiplo, equipada com computadores para iniciar as crianças na linguagem digital.

Os edifícios atendem aos padrões de acessibilidade previstos na legislação, bem como às exigências de sustentabilidade. Os projetos adotam aquecimento solar e especificações para redução do consumo de água e energia. A capacidade de atendimento varia de 70 a 150 crianças, de acordo com a faixa etária.

"A construção de um equipamento como a creche muda a realidade de seu entorno e das famílias beneficiadas", declarou o secretário de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia. "Por isso, a decisão do local para a sua construção, com base em indicadores sociais, vai também promover o desenvolvimento social", acrescentou.

Os terrenos destinados à construção das creches devem ser planos e atender a especificações mínimas, como área de 2 mil metros quadrados e dimensões de 35 m x 57 m. Também devem possuir rede de água, esgoto, energia, telefonia e divisas muradas.

Eficiência energética é vital para a indústria

Fonte: Indian Express - 23.09.2011
Índia - Afirmando que as práticas de eficiência energética ajudam as indústrias a permanecerem competitivas,o engenheiro chefe da Punjab State Power Corporation Limited, K L Sharma disse que tais práticas são vitais para a sobrevivência da indústria. "Reforçar a competitividade através de práticas de eficiência energética é a parte mais importante para a sobrevivência dos setores industriais, especialmente em um estado como Punjab onde há um enorme potencial para a economia de energia no setor industrial", disse Sharma em um seminário organizado pela Confederação da Indústria Indiana e pelo Departamento de Eficiência Energética.

Os representantes de indústrias presentes no seminário foram chamados a adotar a abordagem de cluster e a trabalhar de forma coletiva para a economia de energia. A professora Upinder Singh, do Instituto de Recursos e Energia (TERI), falou sobre as diversas iniciativas que o BEE e o TERI estão realizando conjuntamente para melhorar a competitividade das pequenas e médias empresas em toda a Índia.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Mercado verde traz perspectivas de negócios para as MPE

Fonte: Administradores - 24.09.2011
Brasil - Quarenta e oito por cento dos consumidores estão dispostos a pagar até 10% a mais por produtos ou serviços que atendam a requisitos ecológicos e sociais. A informação foi dada pelo diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, durante a Reunião Latino-Americana sobre Bancos de Desenvolvimento e Investimentos Ambientalmente Sustentáveis nesta última sexta-feira, 23 de setembro, em Belém. Segundo Carlos Alberto dos Santos, dados como esse apontam caminhos a serem seguidos já de imediato pelas 5,7 milhões de micro e pequenas empresas (MPE) de todo o Brasil.

Carlos Alberto participou, neste segundo dia de encontro, do painel 'Oportunidades de investimento e negócios em atividades sustentáveis'. Pela primeira vez, instituições de vários países da América Latina se reuniram com o objetivo de debater medidas que signifiquem mais investimentos em programas e políticas voltados às MPE e médias empresas da região amazônica. O evento é uma realização da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (Alide), do Banco da Amazônia e do Sebrae no Pará.

Ao apresentar um panorama do mercado verde, Carlos Alberto enfatizou que 0,8% do mercado brasileiro atua com produtos e serviços comprometidos com o meio ambiente. Mas a previsão é de que esse número apresente crescimento considerável, ficando entre 5% e 7% ao ano até 2020. "Sustentabilidade significa competitividade ao longo do tempo. Quem não seguir essa tendência pode deixar de existir", alertou.

Reciclagem


Segundo o diretor do Sebrae, o brasileiro ainda não relaciona a importância dos altos níveis de reciclagem registrados pelo país desde 1990 com a questão ambiental. Por isso, chamou a atenção para os resultados de sondagem realizada pelo Sebrae junto a empresários do segmento de pequeno porte, que revelou que a maioria desconhece o conceito de sustentabilidade, embora desenvolva ações que mostram sua aplicação no cotidiano.

Apesar de 58% deles afirmarem não ter conhecimento sobre o tema, na prática, entre 61% e 80% realizam algum tipo de ação sustentável, como controle de consumo de energia, água e papel, coleta seletiva e tratamento de resíduos tóxicos. "A sondagem evidencia a dimensão do desafio de incorporar a agenda da sustentabilidade na gestão cotidiana dos pequenos negócios em nosso país", assinalou.

Como forma de estimular micro e pequenas empresas na questão, Carlos Alberto apontou a importância do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), lançado em abril deste ano no município de Chapada dos Guimarães (MT). Instalado no Espaço Sebrae de Conhecimento, em Cuiabá, o CSS se dedica primeiramente a dois focos: Política Nacional de Resíduos Sólidos e eficiência energética.

Cientista de 19 anos aumenta em 40% eficiência de painéis solares sem usar energia extra

Fonte: Revista Sustentabilidade - 23.09.2011
Estados Unidos - A cientista da universidade de Princeton, Eden Full, 19 anos, venceu o concurso Startups for Good Challenge na Cúpula Para o Bem Social com um projeto que aumenta em 40% a eficiência de painéis fotovoltaicos imitando a mecânica dos girassóis sem usar energia extra.

O sistema, batizado de SunSaluter (“o que faz a saudação ao Sol”, em tradução livre), imita a forma como os girassóis acompanham o “trajeto” do sol no céu, sem utilizar qualquer tipo de eletricidade, por meio de uma série de bobinas de metal de baixo custo que se expandem e contraem conforme uma série de fatores externos.

O brilhante projeto de Full foi premiado em 10 mil dólares e também recebeu um prêmio da Fundação das Nações Unidas.
Visite a futura página do SunSaluter.

Eficiência energética como disciplina

Fonte: Ambiente Energia – 22.09.2011
São Paulo - A disciplina “Eficiência Energética” fará parte de currículo das Escolas Técnicas Estaduais (ETECs) paulistas em 2012. Na próxima quarta-feira, 28 de setembro, o Centro Paula Souza abre as inscrições para cursos técnicos que oferecerão a nova disciplina a partir do ano que vem. A criação dessa matéria nos cursos das ETECs foi acertada em parceria com a Secretaria de Energia do Estado de São Paulo. O investimento para a implantação da disciplina será de R$ 6 milhões, a ser realizado por meio da aplicação obrigatória de 0,5% da receita das distribuidoras de energia.

A disciplina tem como objetivo desenvolver habilidades e competências em gestão de energia na formação de profissionais de nível médio, contribuindo para a difusão da conservação de energia e o aproveitamento racional dos recursos. A matéria será inserida nos cursos das áreas de eletrônica, mecânica e edificações. Além dessa disciplina, serão implementados laboratórios específicos para projetos de eficiência energética.