![]() |
![]() |
Fonte: Gazette Live - 23.11.2010 |
![]() |
Reino Unido - O Reino Unido precisa triplicar seus esforços pela redução das emissões e migrar para uma economia de baixo carbono até 2050. O Monitor de Políticas Climáticas para a União Europeia, feito pela WWF com a Ecofys, revela que os países da UE, em média, estão fazendo apenas um terço do que é necessário para cortar as emissões de 80% a 95% em meio século. Os pesquisadores examinaram todos os países da UE em áreas como transporte, construções e renováveis, dando a elas uma classificação de A a G, e o Reino Unido ficou com "E". Isto significa que o país está fazendo só um terço do necessário. Embora o país seja premiado com uma classificação B pela Climate Change Act, a primeira legislação no mundo a estabelecer metas legais de longo prazo para redução de emissões, o relatório diz que o Reino Unido fica atrás de outros países em diversas políticas climáticas. De acordo com o estudo, o Reino Unido fica atrás da Alemanha, da Dinamarca, da Irlanda e da Suécia nas medidas gerais a serem tomadas para reduzir as emissões e migrar para uma economia de baixo carbono. Os quatro melhores países receberam classificação "D", o que significa que precisam dobrar seus esforços. Muitos países ficaram ainda mais atrasados, com classificação "F". O estudo sugere que o Reino Unido seja ultrapassado por países como Dinamarca e Alemanha em renováveis, pela Irlanda em eficiência energética, e pela França e pela República Tcheca em redução de emissões relacionadas às construções. O diretor de mudanças climáticas da WWF Reino Unido, Keith Allott, disse que o país, "assim como todos os estados membros, precisa rever suas políticas para solucionar as fragilidades encontradas neste relatório, especialmente em transportes e eficiência energética". O diretor de Energia e Mudanças Climáticas da Ecofys, Niklas Hohne, disse que "em geral, as classificações estão baixas. O apoio à energia renovável é mais amplamente implementado na Europa e é o que mais progride, enquanto a eficiência energética, os transportes e a indústria estão atrasados". |
Nenhum comentário:
Postar um comentário