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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sistemas inteligentes e ambientes mutáveis na cor e na forma

Fonte: O Globo - 10.07.2011
Brasil - A casa em que a classe de renda alta imagina que vai morar em poucos anos (quem sabe já em 2020?) precisa ser emocional, funcional e filosófica. Emocional porque é feita para proporcionar conforto em todos os seus ambientes e momentos: na hora de relaxar, trabalhar, receber ou se embelezar, ela precisa ser acolhedora. Funcional porque tem que ser prática e, para isso, a tecnologia surge como fator fundamental também nos momentos mais variados.

Na hora do lazer, entram em cena os superaparelhos de TV, games e computadores; na hora da limpeza, os banheiros automatizados e pisos autolimpantes não exigem muito; e na hora de receber os amigos, paredes que se movem mudam de lugar como se fossem simples biombos e LEDs coloridos se encarregam de mudar as cores — quase ao mesmo tempo em que o morador muda de humor.

Design ganha ainda mais importância
"Hoje, estamos a serviço da tecnologia e isso nos tornou muito individualistas. Cada pessoa da casa tem sua TV, seu computador e fica trancado em seu próprio mundo. Nessa nova casa, a tecnologia vai estar a serviço do nosso bem estar e das nossas individualidades", diz a socióloga Natalia Tanese Miranda.

E nesse novo mundo, ganha importância também a questão da sustentabilidade: reduzir consumo de energia e água; investir em materiais menos poluentes e mais sustentáveis, fazendo ambientes com isolamento acústico e térmico; e diminuir a produção de lixo passam a ser questões fundamentais para essas pessoas. Sem, claro, abrir mão da qualidade e do design que aparece cada vez mais como um fator importante de diferenciação. Afinal, beleza é fundamental.

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