Mais auditorias acompanham esforços verdes

Fonte: China Daily - 15.06.2010

China - Auditores da China comprometeram-se a reforçar as audições ambientais com o intuito de alcançar o desenvolvimento econômico e social. "Auditores ambientais são cruciais para descoberta de um problema a tempo de uma solução e na prevenção de acidentes ou riscos na proteção ambiental", disse o auditor geral da China, Liu Jiayi. "Vamos explorar um caminho pré-determinado para auditorias e proteção ambiental na China", completou o auditor. Um total de 127 auditores profissionais vindos de 57 países e organizações internacionais se encontraram em Guilin e discutiram o uso das auditorias para monitorar e promover recursos e proteção ambiental. O Departamento Nacional de Auditorias da China (CNAO, na sigla em inglês) está realizando uma audição nacional de conservação de energia e redução de emissões de gases do efeito estufa desde outubro do ano passado. A audição foca no uso correto do fundo fiscal que está sendo destinado pelo governo central para aumentar a produtividade e atenta se indústrias de alta poluição e governos locais estão atingindo suas metas verdes. A China está tentando transformar seu modelo de desenvolvimento econômico em um que seja de "menos entrada, menos consumo, menos emissões de gases do efeito estufa e mais eficiência" e se compromete a reduzir o consumo de energia por unidade do PIB em 20%, e emissões mais poluentes em 10%, entre 2006 e 2010. O financiamento central determinou 50 bilhões de yuans em 2010 para um fundo especial para elevar a conservação de energia e a redução das emissões. Esse total é 20 bilhões a mais do que o total de 2009. "A parte mais desafiadora é que a maioria da população chinesa e com recursos limitados poderia facilmente levar à sobre-exploração e à poluição", disse a vice-diretora geral do Departamento de Auditorias para Agricultura, Recursos e Proteção Ambiental, Ding Yan. No entanto, o país está fazendo progressos extraordinários na proteção ambiental. O consumo de energia por unidade de produto interno bruto foi reduzido em 14,38% desde 2005 e o reflorestamento aumentou de 13,92% na década de 1990, para 20,36%.