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quinta-feira, 7 de março de 2013

Desperdício zero


Brasil - Revista Galileu elenca campeões de consumo de energia e dá dicas de como economizar mais ainda após corte na conta de energia

Brasil – A revista Galileu deste mês traz uma reportagem chamando a atenção para a redução na conta de energia anunciada pela presidente Dilma Rousseff e de que forma podemos reduzir mais ainda o preço da conta no final do mês.

Elencando entre a iluminação doméstica, eletrodomésticos e gadgets, a reportagem faz um levantamento do consumo mensal de cada aparelho e dá dicas de maneiras de economizar, como é o exemplo do uso do computador, aparelho cada dia mais presente nos lares brasileiros. Se considerarmos o uso diário de oito horas do aparelho, durante 30 dias no mês, teremos o consumo de 48 kWh/mês ou, segundo cálculos da revista, um consumo de R$ 21,60.

Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra
Revista_Galileu_desperdício_zero_01-02-2013.pdf

Tecnologia promete energia solar 300% mais barata





Fonte: Jornal da Energia - 22.02.2013

Estados Unidos - Sediada na Califórnia, a V3 Solar foi a responsável pela pesquisa e o desenvolvimento do Spin Cell - espécie de painel fotovoltaico giratório, em formato de cone. Agora, a companhia norte-americana inicia o processo de comercialização da tecnologia, com a promessa de que ela possa produzir energia solar 300% mais barata do que a gerada pelos métodos convencionais.

Segundo a V3 Solar, o equipamento é mais eficiente no aproveitamento da luz do sol para a produção de energia. Ano passado, a companhia chegou a contratar a Design Nectar, empresa especializada no desenvolvimento de produtos para concluir o projeto de engenharia do V3Solar’s Spin Cell Technology. “A produção de energia renovável, instalada no ponto de consumo é um negócio viável", comentou Michael Neistat, CEO da V3Solar. O valor do kWh produzido com a célula spin seria de apenas US$ 0,8, o que a companhia afirma ser 66% mais barato do que o preço da eletricidade no varejo e 300% menor do que o preço de custo de outras tecnologias solares.

A californiana garante que testes preliminares comprovaram que a tecnologia é capaz de produzir 20 vezes mais eletricidade, durante o mesmo período e com o uso da mesma quantidade de células fotovoltaicas de placas e painéis estáticos. “A energia solar finalmente está fazendo sentido do ponto de vista econômico”, afirmou Neistat.

O Spin Cell funciona a partir de uma combinação entre as lentes de concentração, sendo a célula spin um cone dentro de um outro cone maior. A camada exterior da lente cobre uma área maior para concentrar a luz sobre o material fotovoltaico. A empresa descreve ainda que o equipamento também é constituído por um sistema de “eletrônica avançada”.

Pesquisadores de Belo Horizonte criam painéis solares de plástico




Fonte: Jornal Meio Ambiente - 26.02.2013

Belo Horizonte - Um grupo de pesquisadores de Belo Horizonte criou novos painéis solares feitos de plástico. Mais baratos e compactos do que os equipamentos convencionais, as placas de geração podem ser instaladas em fachadas de prédios, telhados de casas e até mesmo em ônibus e carros.

Ao contrário dos painéis tradicionais, feitos de silício, o novo dispositivo se parece com um rolo de filme-plástico transparente com faixas coloridas, nas quais se encontram as células fotovoltaicas. Fino e flexível, o material tem alta eficiência: um pedaço do plástico de dois metros por dois metros tem capacidade para abastecer uma lâmpada, uma televisão e parte do consumo de uma geladeira. Assim, quanto maior o tamanho do plástico, mais eletricidade é gerada.

De acordo com Tiago Maranhão Alves, coordenador do projeto, o dispositivo pode dar novo uso ao plástico e ainda reduzir desigualdades sociais no país. "Eu queria levar isso aqui no lombo de um burro para uma localidade isolada do Nordeste que nunca teve energia elétrica. Isso é fácil de transportar e você cola no telhado ou na fachada de uma casinha em qualquer lugar", disse o coordenador, que também considera a possibilidade de depositar grandes quantidades de plástico-filme nas águas dos reservatórios hidrelétricos já construídos no Brasil.

De acordo com Maranhão, o plástico pode gerar até 50% a mais de energia do que as placas de silício. Isso porque, enquanto as células solares tradicionais são mais vulneráveis às variações da luminosidade ao longo do dia, o rolo de filme-plástico produz mais eletricidade conforme a temperatura do ambiente aumenta.

A equipe de cientistas não forneceu detalhes sobre a construção dos painéis de plástico, porém o equipamento já foi aprovado em testes internacionais e as primeiras unidades estão prontas para serem comercializadas. Até o momento, o projeto de desenvolvimento demandou um investimento de R$ 20 milhões e foi executado com a verba da empresa montadora e da Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais). Com informações do Valor Econômico. 

Aneel busca evitar que redução de tarifas incentive aumento no consumo de energia



Fonte: Portal Rio Capital da Energia - 14.02.2013

Brasil - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) quer evitar que a redução de até 32% na conta de luz incentive as pessoas a aumentarem o consumo de energia elétrica, como se estivessem aproveitando uma liquidação de ponta de estoque. Para o diretor-geral da Aneel, Nelson Hübner, é importante que o brasileiro aproveite a oportunidade para fazer com que essa economia no custo da energia seja ainda maior. “Basta que o consumo também seja reduzido”, sugere Hübner.

“Não é por a energia estar mais barata que os consumidores devem deixar de se preocupar em economizar. Uma coisa boa pode ficar ainda melhor”, disse ele à Agência Brasil. A redução nas tarifas está em vigor desde 24 de janeiro, mas só a partir do próximo dia 24 – após se completar o primeiro ciclo de cobrança com as novas tarifas – é que o desconto será repassado integralmente à conta de luz. Até então, o benefício é apenas proporcional aos dias contabilizados com os novos valores.

Os consumidores residenciais serão beneficiados com uma redução de 18% na tarifa. Para a indústria, o comércio, a agricultura e o setor de serviços, a redução chegará a até 32%.

Na opinião do diretor da Aneel, a possibilidade de a diminuição do custo da energia implicar em aumento do consumo não vai contra o discurso de sustentabilidade do governo federal. “Isso não é verdade porque o custo da tarifa é muito elevado no Brasil”, disse Hübner, ao defender os efeitos dessa redução para o custo Brasil.

A fim de apresentar algumas dicas para estimular a redução do consumo de energia elétrica, e evitar que a redução do preço acabe estimulando maior consumo, a Aneel lançou no dia 14, em seu site, a cartilha Use a Energia com Inteligência.