Fonte: Ambiente Energia - 31.01.2012
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Brasil - Uma empresa do ABC Paulista instalou equipamento que converte a luz solar em energia elétrica, permitindo economia de 10% no consumo mensal de energia da unidade. Conhecido como inversor fotovoltaico on-grid, o equipamento instalado tem potência de 5 kW, chegando a gerar até 1.140 kW/hora por mês.
“Esse valor representa cerca de 10% do consumo mensal que temos em nossa unidade”, frisou Thiago Matsumoto, gerente de engenharia de aplicação da Lacerda Sistemas, empresa fabricante de equipamentos de energia condicionada, na qual o sistema foi instalado, localizada em Santo André (SP). Diferentemente dos inversores solares com baterias (off-grid), utilizados em radares de velocidade e em comunidades afastadas, o inversor fotovoltaico on-grid trabalha em conjunto com a rede da concessionária de energia. O sistema funciona através da captação da luz do sol por placas fotovoltaicas constituídas de silício cristalino que converte, em conjunto com o inversor, o calor em energia elétrica. Matsumoto lembrou que a produção de energia através de sistemas solares em países como os Estados Unidos é bastante difundida. “Quando os proprietários produzem mais energia do que consomem recebem dividendos das concessionárias por disponibilizar mais energia na rede elétrica urbana. Esse processo é conhecido como tarifa ‘Net metering’”, explicou o gerente da Lacerda Sistemas. “No Brasil ainda não há legislação, normatização técnica e tipo de tarifação que será utilizada nesses casos. Uma das principais ações que o setor fotovoltaico está buscando é a inserção dessa fonte na matriz energética brasileira. Essa questão está bastante avançada junto aos órgãos governamentais. A partir dessa regulamentação será possível a viabilidade dessa energia em larga escala no país”, declarou o engenheiro. Além do formato de tarifação utilizado pelos americanos, existe o sistema chamado de “Feed-in”, utilizado em diversos países, entre eles a Alemanha. Nesses casos, toda energia elétrica gerada em sistemas fotovoltaicos pode ser “vendida” para a concessionária de energia através de tarifa prêmio, gerando uma cobrança diferenciada na conta de energia mensal. |
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Conversor solar: economia de energia
Ampla dá dicas de consumo consciente com Teatro de Rua
Fonte: Jornal do Brasil - 03.02.2012
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Rio de Janeiro - Niterói e São Gonçalo são as cidades que recebem o projeto “Cultura na Rua – Dicas de Um Dia Consciente”, realizado pela distribuidora de energia Ampla em parceira com a Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, de 06 a 10 de fevereiro.
Artistas de teatro de rua, uma das manifestações mais tradicionais de arte popular, apresentarão esquetes divertidos com situações do dia a dia mostrando que é possível utilizar os recursos naturais – e consumir em geral – sem desperdício e de forma segura. A trupe formada por oito artistas visitará uma cidade por dia e se revezará em diversas apresentações de 20 minutos em pontos movimentados das localidades, que receberão um micro-ônibus itinerante com os personagens. A plateia terá seu momento de estrela, já que poderá interagir por meio de um quiz de perguntas e respostas de forma bem descontraída. Assim, cada morador terá a chance de mostrar o “artista” que tem dentro de si. Além disso, o público receberá uma revista, com histórias em quadrinhos, que trará dicas de consumo consciente e de segurança. Em breve, o projeto também ganhará as ruas de Cabo Frio, Itaboraí e Petrópolis. |
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Tipos de lâmpadas e suas indicações
Fonte: M de Mulher - 06.02.2012
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Brasil - Para iluminar casas e apartamentos, quatro tipos de lâmpadas são mais usados. Além da diferença do tipo de luz que emitem, elas também diferem no consumo de energia e durabilidade. Confira como elas funcionam e escolha a ideal para cada cômodo da sua casa.
Lâmpada incandescente A lâmpada incandescente é considerada a mais comum - usada há anos nas casas brasileiras. Possui um filamento de metal que, quando recebe a energia, emite a luz, que é amarelada. "Está sendo cada vez menos usada porque consome muita energia, para gerar pouca iluminação. Apenas 5% da eletricidade que ela usa vira luz, o restante transforma-se em calor", explica Ugo Nitzche, arquiteto e light designer. E esse é seu segundo ponto negativo: quando muitas lâmpadas incandescentes são usadas em um ambiente, elas tendem a aquecer o espaço. Mas elas ainda estão presentes em muitas casas brasileiras, seja na iluminação geral, ou em luminárias e abajures, ou dentro de sancas (nichos feitos normalmente de gesso). Existem também as lâmpadas incandescentes refletoras, que direcionam a luz, pois têm uma pintura refletora na sua lateral. As lâmpadas incandescentes duram no máximo mil horas, mas podem queimar antes desse tempo por motivos variados, como superaquecimento. Lâmpadas halógenas Com gases dentro do bulbo, as lâmpadas halógenas produzem um tipo de luz mais direcionada. "Muitas possuem variedade no ângulo do facho de luz, possibilitando destacar um objeto ou detalhe do ambiente", diz a lighting designer Nidia Borelli. Elas usam menos energia que as incandescentes, mas também esquentam e não são indicadas para iluminação geral de ambientes. Existem vários tipos de lâmpadas halógenas: dicróicas, PAR, AR e outras. Lâmpadas fluorescentes As lâmpadas fluorescentes se popularizaram no Brasil na época do apagão, pois são uma alternativa mais econômica. Elas podem gerar até oito vezes mais luz com a mesma quantidade de energia, se comparadas com as incandescentes. Toda lâmpada fluorescente precisa de um reator para funcionar. Elas podem ser tubulares (tubos longos, comumente usados em cozinhas e escritórios) ou compactas (que podem vir com o reator embutido e ser colocadas no mesmo bocal da incandescente). A luz emitida pode ser tanto branca, quanto amarela e, em ambos os casos, a lâmpada não esquenta demais. Nidia Borelli afirma que esse tipo de lâmpada é muito versátil e abre inúmeras possibilidades de aplicação: plafons (luminárias de embutir ou que são usadas sobrepostas), pendentes, embutidos e até efeitos na arquitetura como sancas, nichos e rasgos nas paredes. LEDs Segundo os arquitetos e decoradores, os LEDs são as lâmpadas do futuro. Estão cada vez mais populares, mas ainda não ganharam muita fama devido ao preço de cada lâmpada, que pode ultrapassar R$ 90. Seu sucesso se deve ao seu baixíssimo consumo de energia, inferior inclusive ao das fluorescentes e até 85% menor que o das incandescentes. Além disso, sua durabilidade, que pode chegar a 50 mil horas, tem impulsionado sua fama. Os LEDs geram pouca luz e são normalmente usados dentro de sancas ou para compor efeitos visuais. Para iluminar um ambiente todo, são necessários muitos LEDs. Mas há promessa no mercado de que sua luminosidade aumente em 50% em dois anos. Apesar de seus altos preços, os LEDs costumam compensar no custo benefício porque reduzem a conta de energia e duram muito, exigindo pouca manutenção. Mas na hora de comprar um LED é necessário atenção: o mercado está repleto de marcas e nem todas são de qualidade. É necessário pedir referência a um profissional da área para saber qual comprar. |
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